Convite
O último trabalho da oficina de escrita antes das férias de Páscoa foi elaborar um convite, para uma Caça aos Ovos.
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O último trabalho da oficina de escrita antes das férias de Páscoa foi elaborar um convite, para uma Caça aos Ovos.
Hoje foi dia de fazer textos descritivos.
Esta era a imagem a descrever:
Nesta imagem, observamos um jardim e uma igreja emblemáticos na cidade de
Guimarães.
É um jardim longo, com vários tons de verde, florido com cores vivas. Ao longo deste
podemos verificar uma simetria de losangos, com o seu interior preenchido com
flores de primavera.
Este jardim, encontra-se entre duas ruas paralelas, onde os automóveis circulam.
Vemos também a Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos, mas
todos a conhecemos por Igreja de São Gualter.
Por trás da Igreja, temos a encosta da Penha e a emblemática Igreja de Nossa
Senhora da Penha.
No trabalho de quarentena, hoje foi dia de inventarmos histórias com diálogos.
Eis algumas:
Desde o início da quarentena que queria ligar ao meu amigo Pedro em vídeo-
chamada, mas tinha de ser no momento certo.
Então, o ultrapassei no jogo "Mais Cidadania", a minha mãe ligou-lhe e eu perguntei-
lhe:
- Pedro, estás a jogar no "Mais Cidadnia"?
Ele respondeu:
- Não.
- Então, sabes quem está em primeiro lugar?
- Sim.
- Quem?
- Eu.
- Não, eu ultrapassei-te!
E, depois, o Zé ultrapassou-se. Não se pode comemorar antes do verdadeiro jogo.
(Francisco)
A meia Joaquina virou-se para o sapato Nicolau e disse:
- Estás todo molhado Nicolau. Eu não entro aí!
O sapato Nicolau respondeu:
- Porquê? Tens medo de te constipar?
- - Claro!- disse a meia Joaquina.- Ainda mais com esta história do coronavírus...
- Não queres entrar, não entres!- respondeu o sapato.- Mas assim o nosso dono fica
descalço. Além do mais, só estou molhado por fora.
- Está bem, vamos lá dar um passeio recreativo.- conclui a meia.
(Madalena)
Era uma vez uma menina chamada Joana. Estava um dia quen e bom para ir para a
praia e a Joana perguntou à mãe:
- Mãe, hoje vamos à praia?
- Pode ser, vai-te despir para eu te por protetor solar.- disse a mãe.
E lá foi ela.
Quando chegaram, a Joana pediu à mãe:
- Mãe, posso ir ao mar?
- Sim, mas cuidado com as rochas.- referiu a mãe.
Ela deu um mergulho mas, quando saiu, deparou-se com um peixe fora do mar.
- Não vou deixar isto assim.- disse a Joana preocupada.
Então, ela pegou no peixe, cuidadosamente, e colocou-o no mar.
Correu até à mãe e exclamou:
- Estou tão feliz!
- Então porquê?- perguntou a mãe.
- Salvei um peixe que estava fora de água.- respondeu a Joana.
- Muito bem!- disse a mãe, orgulhosa.
Esta história mostra que devemos, desde pequenos, preservar o planeta, estando
atentos e ajudando em tudo o que for preciso.
(Bruna)
Neste tempo de quarentena forçada temos mantido o nosso trabalho.
E, juntando o útil ao agradável, fizemos um texto informativo sobre o coronavírus.
"Em dezembro de 2019 foi diagnosticado, pela primeira vez, o novo coronavírus, na cidade de Wuhan, na China, ao qual foi dado o
nome de Covid-19.
É um vírus que pode ser mortal para o ser humano e de rápida propagação.
O coronavírus é de uma família de vírus capaz de causar doenças no ser humano, como a constipação comum, mas também a
Síndrome Respiratória Aguda (SARS), uma forma de pneumonia atípica e o Síndrome Respiratório do Médio Oriente.
Os sintomas da doença são febre, tosse, dificuldades respiratórias e perda de olfato e paladar.
O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas provenientes da tosse, espirros, contacto de mãos
contaminadas que, por sua vez, podem tocar nos olhos, nariz e boca. As mãos contaminam-se facilmente em contacto com
objetos e superfícies já infetadas por outras pessoas.
Para prevenir a doença, que pode ser mais grave em pessoas idosas ou debilitadas, devemos evitar espaços com muita gente,
tapar o nariz e a boca quando espirramos ou tossimos, com um lenço ou com a parte interna do cotovelo, lavar as mãos com
frequência, bem lavadas durante pelo menos vinte segundos, manter a distância para outras pessoas e usar desinfetante.
A doença foi considerada uma pandemia e, para a evitar, devemos seguir as normas que nos são indicadas pelas autoridades.
Uma delas é ficar em casa e sair só em caso de extrema necessidade.
Nas crianças, para já, as consequências não são graves, mas temos que pensar nos outros, sobretudo nos nossos avós.
Se o fizermos, VAI FICAR TUDO BEM!
A pandemia que nos assola teve o aspeto positivo de unir mais as famílias e permitir fazer brincadeiras que estavam guardadas
nas gavetas da memória coletiva.
Eis mais alguns exemplos.
Neste dia 21 de março, tão diferente de outros Dias da Árvore e da Poesia, não poderíamos deixar de mostrar o quanto nos
preocupamos com o ambiente e como podemos manifestar o que sentimos através da poesia.
O poema foi escrito a propósito da Semana da Leitura e com o objetivo de ser declamado na rua durante a Semana Aberta.
Como não teremos Semana Aberta, faz todo o sentido que o publiquemos hoje...e o seu conteúdo traz uma mensagem
importante nos dias que vivemos.
Porque as palavras podem ter som e o seu som é ainda mais forte numa altura em que estamos em isolamento social.
O som das palavras
Podem as palavras ter som?
Têm o som das suas letras
O som das próprias palavras
O som que lhes dão os poetas
O som das ondas do mar
Nos dias quentes de verão
O som da chuva que cai
E forma poças no chão
O som das frescas cascatas
Onde posso mergulhar
O som do serpentear do rio
Que vai ao encontro do mar
O som da brisa que sopra
E faz as folhas dançar
O som das aves que cantam
Para a primavera anunciar
O som dos grilos nos campos
Em alegre melodia
O som das abelhas obreiras
Logo ao romper do dia
O som da música que toca
Ao ritmo do compasso
O som do calmo silêncio
Que ecoa no espaço
O som das crianças a rir
Quando brincam no recreio
O som do sussurro de um segredo
Que da tua boca veio
O som do beijo e do abraço
Que são dados com carinho
Este é o som das palavras
Que hoje digo baixinho!!
Estar confinado a casa por causa de um vírus que afeta o mundo pode não ser um tormento.
A prová-lo, o trabalho que algumas famílias realizaram para ocupar os dias de uma forma divertida.
Pegaram em materiais velhos e construiram brinquedos bem divertidos.
Tudo vai correr bem...porque estamos em família!
Nunca uma frase fez tanto sentido..."Há um laço que nos une".
Foi a partir desta frase que, antecipando o cenário que vivemos, fizemos a nossa lembrança para entregarmos hoje aos nossos
pais.
Os laços que nos unem são, hoje, tão fortes...não só entre pais e filhos, como entre todos, na luta contra um vírus que, nos isolou,
mas também nos junta...
FELIZ DIA DO PAI
Pai, tu és a minha força
Tenho uma missão a comunicar
Nos momentos bons e maus
Sempre te vou amar!
Pai, adoro-te
És o meu abrigo
Que me protege
E és o meu melhor amigo
Pai, tu és
A pessoa que ama
Que me ajuda todos os dias
E que acaba o dia à beira da minha cama
Estamos por casa, em recolhimento forçado, mas não deixamos de trabalhar...
Temos usado as novas tecnologias para os contactos, mas o trabalho é feito também da maneira mais tradicional.
Aproveitando o tema dos brinquedos, que escolhemos no âmbito do Projeto Pergunta ao Tempo, cada um de nós escreveu uma
poesia sobre o seu brinquedo preferido.
Eis o resultado.
(abrir o link)
Hoje é dia de aniversário.
O Ruben faz anos !!! Os colegas e a professora querem desejar-lhe um dia muito feliz.
Beijinhos de todos.
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