Paula
Recebemos hoje um grupo de alunos da Escola Francisco de Holanda.
A visita teve como objetivo ensinar os nossos colegas como se fazem as granadas de sementes, que
aprendemos a fazer em anos anteriores.
Usa-se terra e argila nas mesmas quantidades, mistura-se com água e moldam-se pequenas bolas onde
se colocam as sementes de espécies autóctones, junto com sementes de leguminosas que servirão de
alimento e como forma de fixação.
Agora vamos deixar as granadas secarem, para depois as lançarmos, ou colocarmos na própria escola.
Assim estamos a disseminar esta forma de reflorestação, continuando um movimento criado no ano
passado.
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Ainda a propósito de plantas e de germinação, hoje colocamos sementes de feijão, em copos, dando-lhes
as condições para germinar: água, luz, alimento e calor. Vamos esperar para verificar as que vão dar uma
nova planta.
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publicado às 22:16
Paula
A aula de Programação Robótica de hoje serviu para nos alertar sobre os perigos da internet, da partilha
de dados e da confiança noutras pessoas online.
Aqui ficam alguns vídeos para refletir, em família.
publicado às 21:58
Paula
A solidariedade é um valor que gostamos de promover.
Já fizemos várias campanhas para ajudar famílias carenciadas. Agora, vamos fazê-lo para ajudar os animais abandonados em
Guimarães.
Por isso, até ao dia 23, aceitamos donativos de comida, mantas, brinquedos para cães e gatos, areia e outros bens que possam ajudar
a melhorar a vida dos amigos de quatro patas que se encontram no canil e gatil de Guimarães.
Porque eles nos são fiéis e merecem o nosso carinho e apoio.
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publicado às 22:43
Paula
O poema em família de hoje, foi feito pelo Francisco, com o tema do Amor.
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Como estamos em fevereiro
Vamos escrever sobre o amor
Que é bonito e belo
Como uma flor!
O amor não tem cor
Nem odor
Mas, por vezes vem
Cheio de dor
Eu gosto da minha irmã
Porque ela é bonita e
Brinca comigo
Quando não consigo por uma fita
Eu gosto da minha mãe
Porque ela é linda e bondosa
E escreveu comigo
Uma linda e grande prosa
publicado às 22:39
Paula
Já são conhecidos os vencedores do concurso lançado às famílias para elaboração do logótipo para os lanches saudáveis.
Um júri formado pelas coordenadoras das escolas de Santa Luzia e da Pegada e pelo professores de Educação Artística do
Agrupamento, Miguel Rocha, escolheu o melhor logótipo de cada escola.
Os vencedores foram Bruno Pantaleão e Sofia Ferraria, respetivamente da EB1/JI de Santa Luzia e da EB1 da Pegada.
Com eles, serão feitos pins que lembrarão a importância de uma alimentação saudável e sustentável.
Todos os trabalhos estarão em exposição na escola, na próxima semana.
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![Logotipo Santa Luzia1.jpg Logotipo Santa Luzia1.jpg]()
publicado às 23:13
Paula
Há quinze dias começamos uma experiência em que pretendíamos verificar quais os fatores que levam à formação de ferrugem no ferro.
Na altura criamos várias amostras:
- na primeira foram colocados apenas pregos com ar.
- na segunda, pregos com água.
- na terceira, pregos com água e sal.
- na quarta, pregos com óleo alimentar.
- na quinta, pregos com sumo de limão.
- na sexta, pregos com vinagre.
Hoje verificamos os resultados.
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Verificamos que:
- na amostra com ar, o ferro não ganhou ferrugem;
- na amostra com água, o ferro ganhou ferrugem;
- na amostra com água e sal, o ferro ganhou ferrugem;
- na amostra com óleo, o ferro não ganhou ferrugem;
- na amostra com sumo de limão, o ferro não ganhou ferrugem;
- na amostra com vinagre, o ferro não ganhou ferrugem;
Daqui concluímos que é a água, em combinação com o oxigénio que faz o ferro ganhar ferrugem e corroer.
publicado às 22:59
Paula
O poema em família de hoje é da Joana e é mesmo sobre a sua família.
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Família linda é a minha
Com tanto amor para dar
Somos felizes com pouco
Mas gostamos de sonhar
A primavera vai chegar
Nós, em família vamos passear
Felizes, contentes a brincar
Até ouvir os passarinhos cantar
À lareira vamos estar
Os quatro a cantar
Alegria e saúde
É o que vos vamos desejar
publicado às 22:07
Paula
Durante o mês de janeiro lançamos às famílias o desafio de elaborarem um logótipo, com um slogan, sobre o projeto de lanches
saudáveis da nossa escola.
Foram vários os trabalhos apresentados, que puseram à prova os talentos e proporcionaram, com certeza, momentos de trabalho
colaborativo entre pais e filhos.
O resultado é este e em breve será conhecido o trabalho vencedor, que terá direito a um livro de oferta.
publicado às 23:11
Paula
A propósito do Plano Nacional de Leitura, começamos agora a estudar a obra "Robertices", de Luísa
Dacosta.
Como aqui publicamos, o nosso trabalho começou com a pesquisa sobre a vida e obra da autora.
Um post que foi visto pelas filhas da autora que, muito simpaticamente, nos quiseram oferecer algumas
das obras da mãe, para que as conheçamos melhor. Um gesto muito simpático, que agradecemos e que
mostra que as redes sociais também têm coisas boas.
Agradecemos a oferta, do fundo do coração. Vamos devorar as histórias destes livros que hoje chegaram
pelo correio.
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publicado às 22:02
Paula
O poema de Luisa Ducla Soares, "Tudo ao contrário", foi o tema para escrevermos um texto, em que imaginamos como seria o nosso mundo ao contrário.
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Eu gostaria de viver num mundo ao contrário, com muitas coisas.
Nesse mundo, na escola brincamos e no parque estudamos.
Lá tudo seria diferente, as árvores eram pequenas e as flores, gigantes. O céu era castanho e a terra,
azul.
Nas casas, o telhado era no chão.
Os livros estavam pendurados nos cabides e as caixas tinham casacos.
Quando andávamos de carro, íamos na mala e as mercadorias iam nos bancos.
Íamos buscar comida ao supermercado e, em vez de darmos nós o dinheiro para pagar, eram eles que
nos davam a nós.
Era ótimo.
(Sofia)
Eu gostava de viver num mundo ao contrário, viver mil aventuras maravilhosas e mágicas.
Vivia nas árvores e as casa produziam oxigénio.
As canetas e os lápis pegavam nas pessoas e escreviam com elas.
Bebíamos comida sólida e comíamos líquidos.
Os carros voavam, os pássaros buzinavam e rolavam pela estrada fora.
Os números eram letras, as letras números, as pessoas mais velhas tinham pele de bebé e os bebés, pele
enrugada.
São tantas aventuras que posso imaginar, fantásticas e mágicas.
(Margarida)
Eu gostaria de viver no mundo ao contrário.
No mundo ao contrário, os lápis guardavam os porta-lápis.
O quadro escrevia no giz.
Nós apagávamos com o lápis e escrevíamos com a borracha.
Eu sentava-me na mochila e levava a cadeira às costas para casa.
Eram as obras que faziam as pessoas e os alunos que ensinavam os professores. Era o dinheiro que
guardava a carteira.
Os livros criavam os autores e nós, em vez de escrevermos no papel, escrevíamos na mesa.
O meu mundo era mágico.
(Tomás)
publicado às 21:41